sábado, 13 de junho de 2009

Clandestino (by Deolinda)

"A noite vinha fria
negras sombras a rondavam
era meia-noite
e o meu amor tardava

a nossa casa, a nossa vida

foi de novo revirada
à meia-noite
o meu amor não estava
ai, eu não sei aonde ele está
se à nossa casa voltará
foi esse o nosso compromisso
e acaso nos tocar o azar
o combinado é não esperar
que o nosso amor é clandestino
com o bebé, escondida,
quis lá eu saber, esperei
era meia-noite
e o meu amor tardava
e arranhada pelas silvas
sei lá eu o que desejei:
não voltar nunca...
amantes, outra casa...
e quando ele por fim chegou
trazia flores que apanhou
e um brinquedo pró menino

e quando a guarda apontou
fui eu quem o abraçou
o nosso amor é clandestino"
Crédito foto: Richard Dwight

1 comentário:

  1. É linda esta letra e música! Arrepia todos os pelos dos meus braços! O último Cd deles é brilhante! Comprei-o e aconselho. Ouve a "passou por mim e sorriu"... ;) Estou viciada!

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